O que considerar antes de adotar um pet?

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Pensando em adotar um pet? Saiba que essa atitude não só leva amor ao animal, como transforma a sua vida para melhor.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há mais de 30 milhões de animais abandonados pelo Brasil. Resgatar um da rua ou de um lar temporário, colabora com a diminuição desse número.

Porém, é preciso considerar alguns fatores antes de levar cães ou gatos para a sua casa. Eles necessitam de cuidados, que vão além de uma simples brincadeira.

Adotar um pet requer tempo e dedicação

Ter um animal de estimação em casa é um processo que, assim como um filho, exige paciência para ensinar e cuidar.

Por exemplo, se você adotou um filhote canino, é importante mostrar a ele onde fazer as suas necessidades para evitar campos minados de xixi ou número 2 pela sala.

Dedicar algumas horas de um dia agitado para brincar com o bicho também é essencial para a qualidade de vida dele (e da sua).

Mas não é somente jogar a bola para ele. Ter uma rotina de passeios tem de estar no checklist, principalmente se o lar é um apartamento menor.

Vai receber visitas? Uma socialização saudável é fundamental. Falando nisso, se a adoção é de um felino, a melhor maneira de levar o gatinho é integrá-lo aos poucos com o restante da família.

Ir com cuidado, evita estresses que podem ocorrer diante de uma apresentação mais brusca. Dependendo da espécie, contratar um adestrador é uma boa saída.

E já que tocamos nesse assunto, tenha em mente que existem custos financeiros ao dizer “sim” a um pet.

Preciso de dinheiro?

O mercado de pet cresce a cada ano e esse crescimento significa um orçamento mais rebuscado. Mas antes disso, as necessidades básicas já exigiam separar uma quantidade na rotina financeira de casa.

Assim como os humanos, estar em dia com a vacinação do seu bichinho é uma maneira de prevenir enfermidades, sejam leves ou graves. Às vezes, remédios podem ser necessários. Constantemente ou não.

A parte boa é que, normalmente, os bichos sem raça definida têm uma saúde mais forte. Porém, tudo depende da situação.

Não podemos nos esquecer da castração, que é de extrema importância, se a ideia é evitar que ele se reproduza ou tenha problemas de saúde no futuro.

A alimentação entra na lista e visitas periódicas ao veterinário também.

Prepare a casa e o seu coração

Falar desses pontos parece que dá um desânimo. Mas se for viável esse cuidado e tempo, vá em frente. Prepare tudo e lembre-se de que esses fatores dependem do contexto.

Um gato, geralmente, é mais independente e o cachorro é mais sociável. Portes grandes se dão bem em lares com jardim, mas um apartamento menor pode receber tantos felinos quanto caninos de raça pequena.

Veja o que é melhor para a sua realidade e esteja preparado (a) para receber um dos maiores amores do mundo que é adotar um pet.

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